sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Mundo Real x Mundo virtual

Mundo Real x Mundo Virtual

Um dia desses, mexendo no Formspring (um local onde troca-se perguntas, diga-se assim), recebi uma pergunta que dizia o seguinte ‘Você possui mais amigos reais ou virtuais?’ e daí começou minha reflexão sobre o que é mundo real e virtual e para te falar a verdade, acabei não chegando bem a uma conclusão de que se ambos são mundos diferentes ou apenas formas diferentes de se relacionar no mesmo local.

O mundo das comunicações tem encontrado cada vez mais formas de trazer comunicação, e um dos meios mais usados hoje é a Internet, coisa que acaba sendo óbvia de se falar visto como é incrível o desenvolvimento cibernético acelerado nesses dias, mas onde está a conseqüência desse desenvolvimento. E é desse pressuposto que começo a minha dissertação, diga-se assim.

Com novas formas de comunicação, e nesta estou focando principalmente na Internet, acontece a primeira conseqüência: a de aproximar pessoas que antes acabavam por ficarem distantes no espaço geográfico e trazer conhecimento cultural de outros lugares. Um exemplo disso é que parentes que estão em países distintos podem se comunicar em tempo real, através de dispositivos de imagem e som, e ‘matar’ um pouco da dor da saudade. Através desse modo, as pessoas também podem conhecer pessoas de outros países, conhecer diversos tipos de culturas (linguagem, estilos musicais,...) diferentes e acaba por se tornar um atrativo.

Porém, muitas pessoas acabam por entrar na segunda conseqüência: a de afastar de sua vida natural e acabar por criar uma vida, completamente diferente da sua, na internet para ganhar certa popularidade e fama, ou sabe lá o que, e acaba por se tornar viciado em uma mentira criada por elas mesmas. 
Quando isso acontece, muitas vezes as amizades do ‘mundo real’, isto é, aquelas pessoas que estão sempre ali, acabam por se tornar pessoas meramente desnecessárias, apenas conhecidas de uma ‘vida anterior’. Isso é ruim, porque as pessoas acabam criando um mundo imaginário, irreal e passa a viver apenas de aparências pra agradar ao ‘público’ que o espera e o aplaude. Todas suas ações passam a se tornar forçadas e acabam, do meu ponto de vista, a se tornarem chatas demais, porque tudo que é forçado demais cansa.


E uma terceira conseqüência, e do meu ponto de vista é a parte boa (porque eu entro nessa parte haha) é que a internet passa a se tornar uma inclusão ao seu mundo e não outro mundo diferente. Você passa a mostrar o que você é realmente e não o que você pensa ser e com isso você encontra pessoas com gostos comuns aos seus. Não se torna um mundo diferente do teu, pois os ‘amigos virtuais’ só são assim por causa da distância, mas se tornam amigos verdadeiros, como se você fosse de perto, porém esses amigos se tornam amigos a mais e NÃO amigos substitutos. Num traz um sucesso imediato, como se você fosse viver nesse novo mundo, mas aos poucos as pessoas vão te conhecendo e vão vendo as suas virtudes e passam a te admirar realmente, porque percebem que não é algo forçado, e sim algo natural.

E daí acaba minha resposta à pergunta que recebi no formspring: Não tenho amigos virtuais, todos são reais pra mim, porém alguns estão distantes e a forma mais fácil de comunicar é por internet. Cabe a você decidir viver em um mundo ou em dois, ou até viver no mundo da Lua. Eu prefiro viver no mundo real, encontrando pessoas reais que mostram realmente como é viver e ter amigos.

See you later..
:]

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

PESSOAS REAGEM A INCENTIVOS




Nesses dias, em meio a toda essa correria, estava estudando na faculdade e minha professora de Economia ( profª Tati Diesel, gente boa pakas) passou um princípio de economia que me trouxe bastante reflexão, apesar de ser algo simples: PESSOAS REAGEM A INCENTIVOS. Porém, eu não peguei esse princípio apenas no modo econômico, mas decidi pegar esse princípio para a convivência social e percebi (de maneira óbvia, diga-se por sinal), que esse princípio ocorre em toda a sociedade, até mesmo no relacionamento cotidiano.
Pode-se perceber que se alguém na família já acorda com stress a flor da pele, na maioria das vezes a família acaba por ficar mal humorada naquele dia, por causa do péssimo incentivo que esse alguém trouxe pra família. E é incrível como, na maioria das vezes, as pessoas reagem muito mais aos incentivos ruins, seja um palavrão solto por um motorista no trânsito ou uma frustração ocorrida no dia, aquilo já fez com que a pessoa ficasse de cara terrible fechada e impedisse as pessoas de se aproximarem desta.


Mas uma coisa que eu percebi, é que se trazermos incentivos bons às pessoas, também funciona rapidamente, sabia? As pessoas também reagem a esses incentivos e eles podem mudar até a forma com que as pessoas te vêem e como elas te tratam. Tudo depende dos incentivos que você traz, seja um sorriso, seja um abraço ou quem sabe até um 'bom dia' que seja.

 Pensando nesses incentivos bons, eu me recordei duma história mega super engraçada que ocorreu há uns tempos atrás: Eu tenho uma super amiga e sempre conversávamos e sem nenhum interesse de namoro ou algo assim, mas a mãe dela não gostava muito da nossa proximidade, e não ia de maneira alguma muito com minha cara. Daí, toda vez que eu encontrava com a mãe dela, eu chegava e era super educado com ela e falava que ela estava bonita com a roupa que ela estava, e desejava um ótimo dia. Daí certa vez, minha amiga me contando, que ela estava vendo minhas fotos na internet e a mãe dela viu e falou ‘Nossa, esse amigo seu é uma graça de pessoa, que garoto educado’. Minha amiga literalmente achou que eu havia feito uma macumba, porque a mãe dela virou minha amiga.

E após esse pequeno aprendizado que espero ter passado pra vocês, lhes convido a fazer uma pequena reflexão: Que tipo de ambiente você vive? Um ambiente bom ou ruim? Quer mudar esse ambiente para melhor? Lembre-se: Você é responsável pelo ambiente que você está, você pode ‘quebrar’ o gelo que está naquele ambiente. Bastam apenas pequenos incentivos!
‘Fica essa reflexão pra você!’ -> *Depois me lembrem de contar a história dessa frase! Haha*
See you later..

sábado, 21 de agosto de 2010

Introduction? Ok! =]

Er, como essa postagem é a primeira, vou falar um pouco desse menino maravilhoso humilde que sou eu! Haha.. Meu nome é Arthur – dert, já está ali em cima – tenho 18 anos nesse dia, e estou cursando Direito numa universidade tensa particular aqui em Goiânia. Sou extremamente um pouco viciado em internet, e gosto de observar comportamentos de pessoas e fatos que ocorrem diariamente e dar o meu parecer, diga-se assim.. Não entenda isso como julgamento; não estou aqui para fazê-lo, esta não é minha função..

Também gosto de ler, mas tenho buscado voltar aos hábitos antigos, visto que tem um tempo que não pego muita coisa pra ler, além de livros da faculdade e algumas postagens que meus amigos me passam. Por falar de amigos, sou agradecido a DEUS por ter me dado tantos com os quais eu sempre posso contar. Mas nunca estou satisfeito, procuro sempre fazer mais amizades. Já digo que ‘Fazer amizades’ é meu hobby.

Tristeza é uma palavra que não existe no meu dicionário.. Li uma vez num livro ‘A dor é inevitável, mas sofrimento é decisão’ e eu decidi ser feliz.Acredito no amor verdadeiro e, apesar de ter me frustrado algumas vezes, também acredito nas pessoas e que elas podem mudar. Eu amo exercitar o amor e acho que a coisa mais importante a se ter é amor e poder compartilhá-lo com as pessoas..

Já falei muito um pouco de mim, agora vou falar um pouco do blog, né?  Eu penso bastante e gosto de escrever, mas sempre tive um pouco de preguiça de postar as coisas que penso e que escrevo em cadernos e tudo mais. Porém, após o twitter, percebi que é bom postar e decidi entrar aqui e ser um blogger. O blog vai ser de assuntos gerais, coisas que acontecem e pensamentos meus sobre tudo. Não vai falar sobre um tema apenas, até porque eu num costumo ficar focando em apenas alguma coisa, gosto de falar dos assuntos em gerais (política, economia, pessoas, entre outros).

Espero que gostem..

See you later.. ;)